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Trabalhei como repórter no jornal Zero Hora, no clicRBS e no GloboEsporte.com/G1. A principal atuação como jornalista foi na cobertura esportiva, mas também já escrevi sobre geral, política e tecnologia.

Pelo GloboEsporte.com, tive o prazer de cobrir in loco Olimpíadas da Rio 2016, a Copa do Mundo de 2010, a Copa América de 2019, além de muitas edições da Copa Libertadores, com viagens pela América Latina.

Também fui editor de textos do GloboEsporte.com.

Embalado por espírito olímpico, chinês gira o mundo e vira celebridade no Rio

Se viajar nas férias é o sonho de qualquer pessoa, um chinês resolver transformar a prática no dia a dia e vida num contínuo ideal de devaneio real. Desde 2001, o fazendeiro Chen Guan Ming, de 60 anos, iniciou uma jornada particular a bordo de um ciclo-riquixá (um triciclo adaptado). Embalado pelo espírito olímpico desde Pequim, passou então a percorrer as rotas dos Jogos pelo planeta. Depois de conhecer Londres em 2012 e, quatro anos depois, chegou ao Brasil para a Rio 2016, sem ter adquirido u

Rolou na Vila: "estrela" de Tonga, balé no Cristo, vôlei noturno e balada vazia

O primeiro dia de Vila Olímpica em dia de competições foi menos movimentado do que o habitual. O forte calor que assolou o Rio de Janeiro, com temperatura acima dos 30°C e sensação de abafamento, afastou atletas da área internacional. Mesmo assim, sobraram curiosidades.


Astro da festa de abertura, o tongolês Pita Taufatofua se mostrava surpreso com o sucesso nas redes sociais. Atleta do nado sincronizado, Lorena Molinos caprichou no estilo ao fazer uma acrobacia no braço de Cristo, enquanto

Balanção: 1ª semana do Brasil tem 4 heróis, mas deixa cara de "pode mais"

Qualquer atleta que dispute uma Olimpíada pode ser considerado um vencedor. Um campeão que defende e embala a sua nação em busca do maior número de medalhas possíveis. Pelo Brasil, quatro desses atletas deram um passo à frente e se tornaram heróis com medalhas conquistadas: ouro com Rafaela Silva (judô), prata com Felipe Wu (tiro esportivo), além de bronze com os judocas Mayra Aguiar e Rafael Silva, o Baby. Mas, pensando bem, eram todas conquistas já previstas. O que, numa análise geral sobre o

Garoto usa tradutor para criar cartaz, mas fica sem autógrafo de Robben

Vale tudo para tentar um autógrafo dos ídolos nesta Copa do Mundo, até mesmo improvisar. Foi com esse pensamento que o adolescente gaúcho Arthur Antonive tentou um contato mais próximo do meia-atacante Robben, com o uso de serviço online de tradução. Mesmo assim, não obteve sucesso na tentativa de ganhar um autógrafo.





Na verdade, a ideia acabou não dando muito certo. A tradução saiu errada e virou motivo de risadas entre integrantes da delegação europeia.


- Levei o cartaz para o hote

Argentino anuncia no jornal, mobiliza grupo e vai ao RS em ônibus de 1971

Militar aposentado, o argentino Juan Carlos Vera, de 59 anos, traçou um objetivo pessoal: vivenciar a Copa do Mundo do Brasil. A ideia, traçada há um ano e meio, tornou-se realidade no dia 8 de junho, quando um grupo de sete hermanos iniciaram viagem de um ônibus modelo Mercedes Benz 1114, de ano 1971. Desde o último sábado, estão acampados em Porto Alegre no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho, região central da cidade, onde é realizado o Acampamento Farroupilha.


O interessante é que nenhum t

Mitos e verdades de Douglas: camisa 10 ganha torcida com futebol e folclore

Último camisa 10 do futebol brasileiro, maestro pifador, boêmio, zoeiro. Entre mitos e verdades, são muitas as facetas que fazem de Douglas o jogador mais carismático do Grêmio, amado e idolatrado pela torcida tricolor. Fanfarrão fora dos gramados, mas que resolve dentro de campo, desperta comparações com o Renato Portaluppi quando jogador. Por tudo isso, é uma das armas do Grêmio para as finais da Copa do Brasil diante do Atlético-MG. A começar, para o duelo da noite desta quarta, às 21h45, no